“Esta é a memória de uma rua que fez mito na Arte Nova no Porto, assente na ideia pública de que o seu nome traduziria um verdadeiro retrato do espírito parisiense ambicionado pela ideia da modernidade de então. A construção de alguns prédios nas primeiras décadas deste século que nessa época ganharam notoriedade pelas suas fachadas de expressão romântica ajudou à consolidação do mito, que fabricou no sentimento colectivo da cidade a ideia de que aquela rua estaria pensada para uma cobertura em vidro, como uma verdadeira galeria comercial do século passado em Paris.”
Equipa Domingos Tavares, in Porto 2001: regresso à Baixa.
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